Nasci no Acre, morei em Marília e Dourados, cresci em Goiânia, estudei em Uberlândia e, ironicamente, estou há 12 anos em SP [eu, que jurava que nunca moraria aqui] Já passei por mais lugares que jogador de futebol, mas fiquem tranquilos, não sou foragida. Sempre fui movida pela mesma coisa: a inquietude.

Canceriana (drama é meu sobrenome), corinthiana (porque sofrer faz parte) e apaixonada por esportes. Já pratiquei de tudo: natação, vôlei (sim, mesmo sendo baixinha), basquete, handebol, ping pong… Mas sempre preferi esportes coletivos. Talvez seja por isso que nunca quis seguir a odontologia de forma isolada. Sempre entendi que sozinha demoraria muito mais.

A odontologia apareceu como um chute no escuro que, por sorte ou destino, acertou em cheio. Passei na UFU e saí de casa aos 18 anos achando que seguiria o caminho tradicional… Doce ilusão! Descobri que a odontologia que eu queria ia muito além de um consultório 4x3.

Foi em SP que tudo fez mais sentido: fiz mestrado, doutorado e especialização. Depois decidi mergulhar no impacto do esporte na odontologia e, claro, ouvi muito: "Isso não vai dar certo". Você já ouviu ou ainda vai ouvir algo assim. Hoje, são mais de 22 turmas presenciais e 300 dentistas capacitados. E se você acha que odontologia do esporte é só protetor bucal, está enganado!

Já pensei em desistir? Sem dúvida. Mas aprendi a ter cuidado com quem escuto. Amo uma cerveja gelada, viajar e, sim, Friends é minha série preferida. Aprendi com ela que o segredo é se conectar. A diferença está em como você se abre para o novo, com as possibilidades e as mudanças.

Tenho 35 anos: sou dentista, atleta amadora, professora, viajante e uma eterna inquieta. Se você também quer ser um dentista que enxerga o que muitos não estão enxergando, já pode reservar na sua agenda e ficar por aqui.

Já somos muitos, mas tem espaço para você neste time.

Se você chegou até aqui, temos muito para evoluirmos juntos.

Te espero dia 20 e 21